sábado, novembro 26, 2011

Conheça sobre o feriado do Dia 08 de Dezembro


FESTA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DA PRAIA

A festa em louvor à Nossa Senhora da Conceição da Praia é a mais antiga festa religiosa do Brasil, sendo comemorada desde o ano de 1550. A primeira capela de taipa foi erguida a mando de Tomé de Souza que, segundo alguns relatos, teria ajudado na sua construção. Alguns anos mais tarde essa capela foi demolida e uma nova, feita de tijolos for mandada erigir pela família Albuquerque Cavalcanti. A imponente igreja atual teve a sua construção iniciada em 1739. O ponto alto da festa religiosa, que se inicia dias antes com a novena em louvor à santa, é a procissão que percorre as ruas do comércio levando a imagem de Nossa Senhora da Conceição da Praia e do Deus menino. Durante o trajeto, uma parada obrigatória na Igreja do Corpo Santo, onde junta-se ao cortejo a imagem de São José. A Festa da Conceição, como todas as festas populares religiosas de Salvador, não escapa às manifestações profanas. Dezenas de barracas de bebidas fazem a festa da população que tentam driblar o calor intenso de dezembro com umas cervejinhas bem geladas.

-A IGREJA BASÍLICA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DA PRAIA


Situa-se a igreja próxima do porto, no sopé da Montanha onde nasce uma das mais antigas ladeiras de acesso à cidade alta. O edifício está engastado na rocha viva. Sua vizinhança é constituída por altos sobrados do século passado, de utilização mista: comercial e residencial. A igreja integra o sítio da Conceição tombado pelo IPHAN (GP-1), e a encosta é protegida pelo art. 113 da Lei Municipal nº 2.403 de 23.08.1972, como zona de preservação rigorosa (GP-1). Edifício de elevado valor monumental. A construção compreende, além da igreja, dois corpos laterais que abrigam atividades da Irmandade e que se separam da igreja por corredores longitudinais. O corredor esquerdo conduz a um pátio com chafariz, onde nasce larga escadaria de mármore que leva à sala dos Irmãos. As galerias cegas sobre os corredores laterais da nave, entre o térreo e o primeiro andar, são um resíduo dos trifórios das igrejas medievais. O teto da nave e da capela-mor são de J. Joaquim da Rocha (1772/73). Destaca-se ainda o retábulo do altar-mor de João Moreira do Espírito Santo (1765/73). Como entalhadores, trabalharam no séc. XIX: Cândido Alves de Souza, Goldino Francisco Borges e Vitoriano dos Anjos (1834/35). Possui na ante-sacristia azulejos tipo "grinalda" (séc. XVIII), e na sacristia, azulejos de 1860. Na sacristia existe belo lavabo em mármore com bacia em concha. Dentre a imaginária, destaca-se: imagem de N.S. da Conceição, de Domingos Pereira Baião (1855).
Igreja pré-fabricada em Portugal, com caracteres da arquitetura do Alentejo, Ca 1750, sob a influência de Ludovice. O partido de três corpos separados por corredores fora adotado antes na igreja da Ordem 3ª. de S. Domingos (1731/37). Sua planta é de transição, apresentando capelas laterais, típicas do séc. XVII, e corredores com tribunas superpostas, do começo do séc. XVIII. A nave oitavada é uma transição entre a forma retangular seiscentista e a poligonal, frequente no séc. XVIII, provável influência das igrejas do Menino Deus de Lisboa (1741) e S. João Batista de C. Maior (1734). Smith vê na fachada do conjunto influência do P. de Mafra de Ludovice. Esta tendência em direção ao neo-clássico é notada em outras igrejas que receberam componentes de Lisboa, como N. S. do Pilar e, ainda sem explicação, em Santana. Seu interior é a 1ª. demonstração completa do barroco de D. João V no Brasil. O altar-mor segue a linha de existente em Monte Serrat e influenciou o da S. C. de Misericórdia. O teto da nave obedece a concepção ilusionista barroca de origem italiana.
Fonte: Cd-room IPAC-BA: Inventário de proteção do acervo cultural da Bahia, Bahia, Secretaria de Cultura e Turismo.

sexta-feira, novembro 18, 2011

Iniciação de Candidato

Será realizada na sede do GOEB, às 17h do dia 19/11 (Sábado), a Iniciação de Candidato a nossa Loja. O Ven.'. M.'. conta com a presença de todos os OOb.'., Cunhadas e Sobrinhos e lembra da nossa contribuição para o banquete.

quarta-feira, novembro 02, 2011

História do Dia dos Finados


O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.
 Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
 O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

Veja mais em http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diafinados.html#finad